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Medicamentos Homeopáticos se apresentam em Globulos ou Soluções Liquidas ( Gotas )
GLÓBULOS
Também conhecidos como Pellets, são preparados à partir de uma mistura de sacarose mais lactose.
Hoje em dia é comum encontrar glóbulos que contenham somente sacarose. Variam de peso e tamanho e
são reconhecidos através de números: 3, 5 e 7, além dos Micro glóbulos.
Para a preparação nas escalas centesimal e decimal, usam-se os de números 3, 5 ou 7, que correspondem
respectivamente a 0,03g, 0,05g e 0,07g. Na escala Cinqüenta Milesimal utiliza-se o Micro glóbulo cujo peso
aproximado é de 0,06Mcg e a esta medida Hahnemann denominou como 1 grano.
É a forma farmacêutica de eleição no caso de medicamentos para crianças, porém deve ter seu uso restrito
no caso de pacientes diabéticos ou portadores de alergia à lactose.Por se tratar de forma farmacêutica sólida
são acondicionados em frascos de vidro âmbar de boca larga.
LÍQUIDO OU GOTAS
A forma farmacêutica líquida se destina aos medicamentos homeopáticos ministrados em gotas. O veículo utilizado
nestas preparações é uma solução hidroalcoólica em suas diversas graduações.Os medicamentos na forma líquida
são acondicionados em frascos de vidro âmbar, boca estreita, tampa rosca, em volumes que variam de 5ml a 200ml.
O PRINCÍPIO DA FORÇA VITAL
Hahnemann tinha dificuldade de entender como agiam os medicamentos. Havia
descoberto que quanto mais alto fosse o nível de dinamização ou potência do remédio,
mais eficaz seria a cura. Ele argumentava que devia haver algum tipo de energia sutil
dentro do corpo que reage às minúsculas provocações dos medicamentos, habilitando-o
a se curar sozinho. Hahnemann chamava essa energia de “força vital”. E a força ou energia
responsável pelo funcionamento saudável do corpo, coordenando suas defesas contra a doença.
Quando essa força era perturbada pelo estresse, por uma dieta pobre, pela falta de exercícios,
por problemas hereditários ou mudanças ambientais, a conseqüência era a doença. Os sintomas
de uma doença são a manifestação externa da tentativa da força vital de compensar o desequilíbrio
e restabelecer a ordem. O conceito da força vital também é reconhecido pela medicina ortodoxa
como o poder de cura do próprio corpo. Contudo, a medicina tradicional atribui menos importância à
força vital do que a homeopatia, para a qual ela é um conceito fundamental para a compreensão
de como os medicamentos funcionam e como as pessoas se recuperam das doenças.
DOENÇAS AGUDAS E CRÓNICAS
Os homeopatas classificam as doenças como agudas ou crônicas. Numa enfermidade aguda,
restrita, como o resfriado, a pessoa adoece rapidamente, a doença percorre seu trajeto e depois
desaparece sozinha, com ou sem tratamento. Na doença crônica, pelo contrário, a enfermidade é
contínua ou intermitente; exemplos disso são as infecções intermitentes ou doenças degenerativas,
como a artrite. Embora haja uma série de pequenas vitórias e derrotas da força vital, e às recaídas
siga-se um abrandamento do quadro, a tendência geral da saúde é descendente. Os medicamentos
homeopáticos ajudam a acelerar a recuperação estimulando a força vital, que, embora
temporariamente afetada, é mais do que capaz de se restabelecer. Os medicamentos abastecem
a força vital de energia, para que ela livre o corpo da doença, ajudando-o a retornar ao estado
saudável. Para garantir que a força vital reaja da maneira mais eficiente, os homeopatas precisam escolher
uma medicação que combine da forma mais exata possível o quadro de sintomas. E por isso que a avaliação
homeopática leva em conta o caráter da pessoa, os níveis de estresse, o estilo de vida, o nível de exercícios,
a dieta, as preferências alimentares, o histórico médico familiar e os efeitos de fatores gerais, como o clima,
resultando, assim, num quadro exclusivo de sintomas. Localizar com precisão os pontos fortes e fracos do
indivíduo permite ao homeopata prescrever o melhor medicamento e a potência adequada.
MIASMAS
Hahnemann observou que algumas pessoas, propensas a enfermidades agudas freqüentes, pareciam
estar sempre apresentando novos sintomas, nunca gozando de perfeita saúde. Concluiu que devia haver
uma fraqueza arraigada, ou “miasma”, que bloqueava os medicamentos. Na homeopatia, miasma é o efeito
crônico de uma doença oculta, que esteve presente em gerações anteriores ou em um indivíduo.
Fonte: Editora Ática: Dr.Andrew Lockie & Nicola Geddes – Guia Completo de Homeopatia – Princípios & Métodos
O Desenvolvimento da Homeopatia
Após seis anos de experiências com diversas substâncias, Hahnemann acumulara grande
quantidade de informações sobre seus efeitos. A partir dessa pesquisa minuciosa dos
“perfis de drogas” que compilara, passou à próxima etapa de seu trabalho, que era
experimentar cada substância em pessoas doentes, a fim de verificar se elas se beneficiariam
ou não. No entanto, antes de fazê-lo, ele procedia a um exame físico de cada paciente e os
interrogava detalhadamente sobre os sintomas, quais fatores melhoravam ou pioravam seu
estado, a saúde geral, o modo como viviam e a perspectiva de vida. Depois de anotar todos
esses detalhes, Hahnemann conseguia montar um “quadro de sintomas” de cada paciente.
Comparava-o, então, ao perfil de várias substâncias. Ele só prescrevia um medicamento depois
de encontrar a combinação mais próxima. Descobriu, assim, que quanto mais próxima a combinação,
mais bem-sucedido era o tratamento.
Novos Principios Médicos
Hahnemann concluiu que havia de fato descoberto um novo sistema de medicina, no qual uma
droga e uma doença que produzem sintomas semelhantes anulam-se uma à outra, restituindo a
saúde do paciente. Ele descrevia esse fenômeno como similia similibus curentur, ou “semelhante
cura semelhante”, que é a primeira e suprema lei da homeopatia.
Em 1796, foi publicado o primeiro livro de Hahnemann sobre esse novo sistema de medicina. Um
novo principio para a descoberta dos poderes curativos dos medicamentos e um panorama sobre
os princípios existentes. Nesse livro, ele dizia: “Deve-se imitar a natureza, que, às vezes, cura uma
doença crônica com outra doença. Deve-se aplicar à doença, principalmente se for crônica, o
medicamento capaz de estimular outra doença artificialmente produzida que seja o mais semelhante
possível àquela, para que assim se possa curá-la”. Hahnemann denominou esse princípio de cura
homeopatia – da raiz grega homeo, que significa “semelhante”, e pathos, que significa “sofrimento”.
Em 1810, ele estabeleceu os princípios da homeopatia no Organon da medicina racional e, dois anos
depois, começou a lecionar essa disciplina na Universidade de Leipzig.
MEDICAMENTOS DILUÍDOS
Alguns dos medicamentos administrados por Hahnemann eram venenosos, e ele aplicava doses
bem pequenas, diluídas. Não obstante, ficou perplexo ao saber que alguns de seus pacientes relatavam
uma piora nos sintomas, antes de qualquer melhoria. Para evitar esses “agravamentos”, como ele os
chamava, modificou o método de diluição. Criou um processo de duas etapas pelo qual diluía cada
medicamento por meio de “sucussão”, ou seja, agitando-o vigorosamente e batendo-o numa superfície
dura, a cada estágio da diluição. Acreditava que, ao sacudir o medicamento vigorosamente, liberava a
energia da substância. Para surpresa de Hahnemann, além de cessarem aqueles fortes agravamentos,
os medicamentos diluídos também pareciam agir com mais rapidez e eficiência do que as soluções mais
concentradas. Embora fossem mais fracos, eram mais potentes. Por isso, Hahnemann chamou esses novos
medicamentos homeopáticos de “potenciações”. Na homeopatia, emprega-se o termo “potência” para
definir a diluição ou a força do medicamento.
Hahnemann continuou a fazer experiências com a diluição de medicamentos até o fim da vida, utilizando
soluções cada vez mais fracas, que, paradoxalmente, tornavam-se cada vez mais potentes. Os medicamentos
tornaram-se tão diluídos que não mais continham uma única molécula da substância original utilizada em sua
preparação, contudo, permaneciam extremamente eficazes. Durante sua vida, Hahnemann comprovou a
eficácia de mais ou menos cem medicamentos homeopáticos. Acreditava que se devia aplicar apenas um único
remédio, durante o período de tempo mais curto possível, para estimular o poder de cura do corpo.
Samuel Christian Hahnemann
Obra de Hahnemann e a Homeopatia
O sistematizador da homeopatia, Samuel Christian Hahnemann, nasceu em Meissen, Alemanha, em 1755.
Apesar de suas origens humildes, recebeu boa educação e estudou química e medicina nas universidades
de Leipzig, Erlangen e Viena. Formou-se em 1779 e estabeleceu-se na clínica médica. Embora sua principal
ocupação fosse a medicina, Hahnemann complementava a renda escrevendo artigos e livros sobre medicina e
química. Nesses escritos, protestava contra os métodos grosseiros da medicina da época, principalmente a
sangria, os purgantes e as maciças doses de medicamentos ministradas, não raro com terríveis efeitos colaterais.
Ele queria melhor tratamento da saúde pública e advogava a importância da alimentação saudável, do ar puro e dos
exercícios, além de condições de habitação menos limitadas. Numa época em que a superlotação era comum e os
padrões de higiene eram ruins, aconselhava banhos frequentes e o uso de roupas de cama limpas. Hahnemann
desiludiu-se com a medicina convencional e acabou abandonando a profissão para trabalhar como tradutor. Em fins
do século XVIII, a Europa entrou num período de grandes convulsões e mudanças sociais. Com a Revolução Industrial,
chegaram os grandes avanços tecnológicos e as novas descobertas científicas. Na medicina, houve grandes avanços
na identificação e na extração dos ingredientes ativos das ervas e de outras plantas. A primeira descoberta importante
aconteceu em 1803 na Alemanha, quando Friedrich Serturner isolou a morfina da papoula do ópio.
As Primeiras Provas
Em 1790, quando traduzia o Tratado de matéria médica do Dr. William Cullen, Hahnemann deparou-se com uma
passagem sobre a quina, ou cinchona, que mudaria sua vida e também a de muitas pessoas no mundo inteiro.
Em seu livro, Cullen afirmava que o quinino, substância extraída da quina, presente na casca da cinchona, era
um bom tratamento para a malária, devido a suas qualidades adstringentes. Isso não fazia sentido para
Hahnemann, que era químico e sabia que outros adstringentes muito mais potentes não surtiam efeito nenhum
sobre a malária. Resolveu investigar mais. Durante vários dias, ele tomou doses de quinino, registrando suas
reações pormenorizadamente. Espantado, começou a apresentar os sintomas da malária, um após o outro,
apesar de não estar com a doença. Os sintomas se repetiam sempre que ele tomava uma dose de quinino e
duravam algumas horas. Se não tomasse quinino, não tinha sintomas. Então seria por isso que o quinino
também curava a malária? Para testar a teoria, aplicou as doses de quinino, que ele chamava de “provas”,
em pessoas que conhecia bem, anotando minuciosamente as reações. Passou, então, a repetir o processo
utilizando outras substâncias empregadas na época como medicamentos – tais como arsênico e beladona.
Suas provas eram realizadas em condições rígidas, e ele não permitia que as pessoas submetidas a esses
testes comessem ou bebessem nada que pudesse confundir os resultados: álcool, chá, café ou alimentos
salgados e condimentados.
A Compreenção dos Sintomas
Hahnemann descobriu que as reações a suas provas eram variadas; algumas pessoas reagiam com sintomas
suaves a uma substância, enquanto outras apresentavam reações vigorosas, com uma série de sintomas.
Os mais freqüentes, relativos a cada substância, ele denominou sintomas fundamentais ou de primeira linha.
Os de segunda linha eram menos comuns, e os de terceira linha eram raros ou idiossincráticos. A combinação
dos sintomas compunha um “perfil da droga” para cada substância testada. Hahnemann continuou a realizar
suas experiências e provas, testando uma vasta gama de fontes naturais. Ele havia redescoberto o princípio
“semelhante cura semelhante”, e sua obra estabeleceria as bases de um novo sistema de medicina.
Medicamentos homeopáticos desempenham um papel em acidentes e emergências.
Sua finalidade é aliviar a dor, acalmar a mente e ajudar o corpo a se curar. Em casos mais graves a
prioridade é recorrer ao médico.
Estojo Homeopatico
Mantidos em local escuro, seco e fresco, os medicamentos homeopáticos mantém sua força por mais tempo.
Mantenha-os fora do alcance de crianças.
Medicamentos
Arnica:6 e 30 CH. Reduz inchaço, dor, cicatrização e hematomas.
Apis mel: 30 CH. Não tomar potências abaixo de 30 durante a gravidez.
Bryonia : 30 CH
Cantharis : 6 e 30 CH
Euphrasia: 6 CH
Glonoinum: 30 CH
Hypericum: 30 CH
Ledum: 6 CH
Nux Vomica: 6 CH
Phosphorus: 6 CH
Rhus tox:6 CH
Ruta graveolens: 6 CH
Silicea : 6CH
Tabacum: 6 CH
Urtica : 6 CH
Pomadas
Pomada de Arnica, Calêndula, Apis Mel
Rescue Floral de Bach: trata o nervosismo, tremores, pânico, situações de estresse ou emergência.
Seguir orientação. Instruções para primeiros socorros Cortes e arranhões: Se o corte ou arranhão estiver
sangrando, pode ocorrer infecção devido à ruptura da pele. Também pode haver contusão.
Tratamento essencial: Limpe bem o ferimento com algodão esterilizado embebido em solução de Calêndula
e Hypericum ou bastante água e sabão. Aplicar a pomada de Calêndula.
Características
Ferimento com contusão: Arnica 30 CH 5 gts 2/2 horas até 6 doses e depois 3 X dia por até 3 dias.
O ferimento está dormente e frio, melhora com aplicação de compressa fria: Ledum CH 6 de
2/ 2 horas até 6 doses depois 3 X dia por até 3 dias.
Ferimento com pontadas nos nervos: Hypericum 30 CH de 2/2 horas até 6 doses.
Queimaduras: Se a queimadura for maior que a palma de uma das mãos, ou apresentar bolhas, procure
um médico imediatamente. Tratamento essencial: Mergulhe a ferida em água corrente fria para resfriar a
pele e reduzir a dor. Pode ser usado pomada de urtica para diminuir a dor e pomada de calêndula para ajudar
na cicatrização. Arnica CH 30 de 15 em 15 minutos até 10 doses seguidas de cantharis CH 30 de 15 em 15
minutos até 10 doses.
Picadas de insetos: As picadas de insetos provocam dor, inchaço e ás vezes infecção.
Tratamento essencial: Retire os ferpões das vespas e abelhas com uma pinça esterilizada.
Em casos de grandes picadas ou pacientes alérgicos deve-se procurar o médico imediatamente.
A picada esta inchada, machucada e dolorida: Arnica CH 30 15 em 15 minutos até 10 doses, seguida de
Ledum CH 6 de 8 em 8 horas por até 3 dias.
A picada está quente, vermelha e inchada: Apis CH 30 de 15 em 15 minutos até 6 doses.
Exaustão pelo calor: A exaustão pelo calor é provocada pela perda excessiva de líquidos em climas quentes e
úmidos. Tratamento essencial: Deite a pessoa em um local fresco, dê goles de água salgada ( 5 ml/1 colher das
de chá de sal por 1 litro de água).
Forte dor de cabeça que piora com o menor movimento, apresenta náusea: Bryonia CH 30 de 15 em 15 minutos,
até 10 doses.br Dor de cabeça latejante.
Rosto quente, pele suada: Glonoinum CH 30de 15 em 15 minutos até 10 doses.