Cápsulas de Garcínia cambogia e Picolinato de cromo

capsulas_garcinia_picolinatoCápsulas de Garcínia cambogia e Picolinato de cromo

Cápsulas de garcínia + picolinato de cromo 

 

Garcinia cambogia
Picolinato de cromo

CROMO: Importante no alívio das conseqüências nocivas do estresse oxidativo em pacientes com diabetes.Auxilia na tolerância à glicose, estimula as defesas imunes e promove a cura ao reduzir o risco e a severidade de algumas complicações do diabetes.É indispensável para o controle do diabetes tipo II e pode beneficiar os casos de diabetes tipo I.

Dose usual: de 200 a 400 mcg/dia.

A Garcinia cambogia originária das florestas da região do Camboja, Sul de África e Polinésia e cultivada na Índia e em países do Extremo Oriente. Na Índia, a Garcínia é usada desde há centenas de anos, quer na Medicina Ayurvédica, quer na culinária tradicional, incluída na preparação do caril e na conservação de alimentos, sem qualquer registo de toxicidade. A Garcínia pertence à família das Gutiferáceas e as partes da planta mais utilizadas são a casca seca e polpa do fruto. O fruto da Garcínia tem, aproximadamente, o tamanho de uma laranja, parecendo-se, no entanto, com uma pequena abóbora.
O ácido hidroxicítrico (AHC) é o principal ácido encontrado na pele do fruto e responsável pelas propriedades saciantes da Garcínia. O Ácido hidroxicítrico (AHC) apresenta três ações que auxiliam no controle de peso corporal:

1. Agente bloqueador de gorduras – os hidratos de carbono, ingeridos em excesso, são transformados e armazenados como gordura. Neste processo é necessária a participação de uma enzima chave, a ATP-citrato liase. O AHC liga-se a esta enzima bloqueando-a, inibindo consequentemente o armazenamento de gordura.

2. Mais glicogênio – as calorias que não são armazenadas sob a forma de gordura vão ter outro destino. Ao bloquear a ATP-citrato liase, o AHC tem a capacidade de transferir as calorias para formar glicogénio (forma de açúcar armazenada nos músculos e no fígado).

3. Redução do apetite – o AHC controla o apetite através de uma maior síntese de glicogénio, ou seja, quando as reservas de glicogénio estão altas, os receptores do açúcar no fígado são estimulados e enviam um sinal de saciedade ao cérebro (sem estimular o sistema nervoso central). Outro processo assenta na capacidade do AHC em estimular a libertação da serotonina, um neurotransmissor vital envolvido no controlo do apetite. Trata-se também de um modo completamente natural de alterar a fisiologia do organismo e promover a perda de peso.

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Consulte sempre seu médico.

Taurina e NAC

taurina_nacTaurina e NAC

Cápsulas de NAC + Taurina

 

NAC
Taurina

NAC é a abreviação de N-Acetil-Cisteina. A N-Acetilcisteina é usada na prevenção e redução da severidade da nefropatia diabética. A NAC atua potencializando o sistema imunológico do organismo aumentando a produção da enzima glutadiona que é um dos mais poderodos antioxidades conhecidos atualmente.No entando as pessoas com diabetes precisam consultar seu médico de confiança antes de incluir a NAC en sua diata já que ela pode interferir na eficácia da insulina.

A TAURINA afeta metabolismo de carboidratos. Ele potencializa o efeito da insulina, aumenta a glicose e a utilização de glicogênio. Por atuar como antioxidante ela combate os efeitos destrutivos que os radicais livres tem sobre o pâncreas.

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Consulte sempre seu médico.

Coenzima Q10

coenzina_q10Coenzima Q10

Cápsulas de Co-enzima Q10

Coenzima Q10 ____________________________10 a 150 mg

Coenzimas são moléculas orgânicas necessárias para a atividade enzimática. Funcionam como transportadoras de grupos funcionais tais como: elétrons, aldeídos, grupos acila, amino, etc. São provenientes de precursores dietéticos como tiamina, riboflavina, ácido nicotínico, piridoxina, biotina, vitamina B12.

A Coenzima Q10 foi reiacionada à melhora do diabetes meliitus, um distúrbio do metabolismo dos carboidratos resultante de produção ou utilização inadequada da insulina. Há estudos que constaram deficiêciaa de Coenzima Q1O em pacientes diabéticos. Em um estudo, em que foram ministrados 120mg de CoQ7 (não se dispunha de Coenzima Q1D na ocasião) a 39 pacientes com condição estabizada .glicemia mostrou redução de pelo menos 20 a 30% em 26 pacientes. Não se tem ainda certeza sobre como a Coenzima Q10 funciona para controlar o diabetes, mas especula-se que ela possa melhorar o metabolismo dos carboidratos ou talvez corrigir a capacidade do organismo de sintetizar o hormônio.

A Coenzima Q1.0 tem ainda benefícios potenciais no tratamento da distrofia muscular. Foi constatada a deficiência de Coenzima Ql0 em mitocôndrias do tecido muscular de humanos com distrofia muscular. Além disso, é conhecida apro-priedade da Coenzima Q10 em diminuir a viscosidade sangüínea e aumentar a atividade contrátil do miocárdio.

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Consulte sempre seu médido

Fórmula composta para diabéticos

formula_compostaFórmula composta para diabéticos

Cápsulas compostas para complementação diária:

 

 Cromo quelado
 Gluconato de cobre
 Picolinato de cromo
 Gluconato de zinco

Veja a seguir a atuação de cada componente:

CROMO: Importante no alívio das conseqüências nocivas do estresse oxidativo em pacientes com diabetes.Auxilia na tolerância à glicose, estimula as defesas imunes e promove a cura ao reduzir o risco e a severidade de algumas complicações do diabetes.

É indispensável para o controle do diabetes tipo II e pode beneficiar os casos de diabetes tipo I.
Dose usual: de 200 a 400 mcg/dia.

COBRE: Controla os níveis de glicose, ácido úrico e colesterol.Melhora a cicatrização de ferimentos e apresenta atividade antioxidante.
Dose usual: de 0,5 a 3,0 mg/dia.

ZINCO: Auxilia na tolerância à glicose, estimula as defesas e promove a cura ao reduzir o risco e a severidade de algumas complicações do diabetes. Importante no alívio das conseqüências nocivas do estresse oxidativo em pacientes diabéticos.
Dose usual: de 10 a 50 mg/dia.

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Perigo da Vitamina B para os Diabéticos

perigo_vitaminab_diabeticosPerigo da Vitamina B para os Diabéticos

 

Elevadas doses de vitamina B são perigosas para os diabéticos com doença renal e os doentes que atualmente sigam este regime devem abandoná-lo de imediato, alerta um estudo da Universidade de Ontário Ocidental, segundo o site Tribuna Médica Press.

Os investigadores verificaram que os diabéticos que consomem grandes quantidades de vitamina B (ácido fólico, vitamina B6 e B12) sofrem um agravamento significativo da função renal e são mais propensos a sofrer ataques cardíacos ou AVC.

“Porque as vitaminas B são hidrossolúveis, suspeitamos que, enquanto as pessoas saudáveis excretam o excesso de vitamina através da urina, as que sofrem de problemas renais já não têm esta capacidade, o que pode provocar os efeitos adversos observados neste estudo”, explica o autor David Spence.

O investigador esclarece, contudo, que a terapia de vitamina B continua a ser benéfica para as pessoas sem diagnóstico de doença renal.
fonte: diabetenet.com.br